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E no primeiro dia, havia mistério.


Título
Sr. Segunda-Feira
As Chaves do Reino - Volume I

Autor
Garth Nix

Editora
Fundamento


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Skoob | Saraiva | Cultura




Sete dias. Sete chaves. Sete virtudes. Sete pecados.
Ninguém espera que Artur Penhaligon seja um herói. Órfão, com a saúde debilitada e sem coragem, ele sofre com o medo de que a praga que invadiu seu país leve embora sua família adotiva. Mas, quando uma estranha chave em forma de ponteiro de relógio é entregue a ele, Artur descobre que é o Herdeiro das Chaves para o Reino.
Tudo o que acha que sabe - sobre seus pais, sua cidade e sua vida - está prestes a mudar. Agora que ele herdou a Chave de uma Casa estranha e perigosa, não há como voltar atrás.
Ele deve reunir toda sua coragem e arriscar aquilo que ama para desvendar os segredos do mundo que descobriu e salvar o mundo que ele conhece.




  No primeiro dia em sua nova escola, Arthur, um estudante de 7ª série que acabou de se mudar com a família adotiva, tem um segunda-feira traumática após ser obrigado a participar de atividades esportivas, apesar de seu quadro médico de asma. O resultado não poderia ser outro: uma crise de asma.

  Enquanto tenta sobreviver à falta de ar, o garoto percebe a estranha aparição de dois homens:  um magro e pálido e outro que lembrava um mordomo de filmes antigos, que fazem um ritual a sua presença e desaparecem, deixando Arthur com um objeto em forma de um ponteiro de minutos de um relógio, que o ajuda a respirar melhor, e um pequeno caderno.

  O estranho ponteiro de minutos, ele descobre posteriormente, é parte de uma das Sete Chaves do Reino, chaves essas que Arthur é Herdeiro, mas que em descumprimento ao Testamento, estão em mãos de terceiros mal-feitores.

  Um deles é o próprio Sr. Segunda-Feira, que fora enganado quando lhe entregou a primeira parte da primeira chave e que agora quer o ponteiro dos minutos de volta, mesmo que isso custe a vida de Arthur - e de todos os outros humanos.


A Casa foi construída do Nada, e suas fundações se apoiam sobre Nada. Assim, como Nada é para sempre, e a Casa é apenas eterna, as fundações lentamente afundam no Nada em que a casa foi construída, e Nada tem impacto sobre a Casa.


  Antes de iniciar minhas considerações devo deixar uma coisa clara: com esse livro descobri o real significado de "público alvo". Isso porque quando ganhei esse livro (há pelo menos uns seis anos), eu ainda estava dentro do público alvo e se o tivesse lido nessa época, minha reação a ele provavelmente seria outra. Hoje, com vinte e cinco anos, estou fora do público alvo, catalogado como Literatura infanto-juvenil, e isso deve ser mantido em mente quando na leitura das minhas considerações. Dito isso, passo ao que realmente importa.

  O livro é bom?

  Depende. Depende do que? Do seu gosto pessoal. Desde sempre adoro fantasias em geral. Não preciso dizer o tamanho do meu fascínio por Harry Potter ou Percy Jackson na época em que foram lançados. Dessa forma, para quem aprecia uma boa fantasia, acredito que Sr. Segunda-Feira seja uma boa pedida.

  As Chaves do Reino, série que inclui o livro sobre o qual falo agora, é uma fantasia - e é das boas. Apesar de a trama se iniciar em nosso tempo, Garth Nix criou um universo paralelo-não-tão-paralelo-assim com um toque de noção de tempo-espaço e misturou com seres e artefatos mágicos, política e pecados capitais, jogando tudo em um único lugar: A Casa.

  A Casa consiste no universo criado por Garth Nix, dividido em Sete Reinos, cada um dominado por cada um dos Sete Dias, sendo cada um deles a materialização de um dos Sete Pecados. Parece bobo falando assim, mas a criação desse universo é muito bom e convincente - apesar de alguns detalhes serem deixados em aberto, provavelmente para serem explicados nos volumes seguintes (que eu não li).

  Mas se o universo é bem criado, se é uma boa fantasia, por que você parece tão reticente?

  Porque não me conectei ao personagem principal e sua sequência de atitudes. Não é um problema de consistência de personagem - para mim os personagens são todos bens criados e condizentes com a trama. Apesar de existir um ou outro que me deixou com um ponto de interrogação (aqui quero dizer: por que esse personagem existe?), os três principais, Arthur, Suzy e Will, são bem criados.

  É aqui que volto ao que disse ali em cima. O personagem principal tem doze anos e o livro é voltado para o público infanto-juvenil; diante disso, eu, com o dobro da idade do personagem, não consegui me identificar com Arthur.

  Além disso, a forma de contar a trama não me interessou, pois me pareceu um pouco infantil. Não que infantil seja algo ruim - não mesmo. É somente a questão do público alvo - no sentido de que não apreciei o livro da mesma forma que alguém que faz parte desse grupo apreciaria.

  Por esse motivo, muita nota não é tão alta, nem tão baixa.

  Se indico o livro? Sim, principalmente para adolescentes e crianças. Como disse, o universo e a trama são bons e já valem a leitura, apesar dos pesares.




Começo esse ano de 2018 com uma lista de leitura de tão somente 56 livros. Exato: 56 foram os livros que deixei acumular nos últimos dois anos, de forma que esse ano estou proibida de comprar qualquer livro (já estava proibida desde 2016, mas presentes de aniversário, de partida, de natal, solidão no exterior, tudo isso fez com que eu acumulasse mais e mais).
Não tenho certeza que vou conseguir ler todos até o final do ano, mas vou me esforçar para diminuir pelo menos em metade essa lista. Só posso comprar livros novos quando e se eu tiver um limite de dez livros a serem lidos em casa.

Hora de saber quais são os livros que estão na minha estante esperando para serem lidos. Eu os dividi em cinco blocos de onze livros, deixando um de fora, que é minha leitura atual (que começarei hoje). Os blocos nada mais são do que a ordem que vou ler - claro que vou seguir a ordem dos blocos, mas em cada bloco, não há uma ordem de leitura individual.



Leitura Atual
Thirteen Reasons Why






O bloco I ficou com os livros que quero ler com mais "urgência" - a maioria são livros das últimas aquisições (presentes de Natal e aniversário). Os mais antigo é o Sr. Segunda-Feira, que está na minha lista de leitura há mais de cinco anos (SHAME!).
Esse ano decidi finalmente ler a coleção do Senhor dos Anéis (me julguem, nunca li), então o primeiro deles (A Sociedade do Anel) vai também nesse bloco, assim como A Guerra dos Tronos, o primeiro volume da série As Crônicas de Gelo e Fogo. Os volumes subsequentes de cada uma das coleções vão um em cada dos próximos blocos, para me forçar a variar o gênero literário.
O único livro nacional desse bloco é Dias Perfeitos, do Raphael Montes - e devo dizer que estou ansiosíssima para lê-lo.


O bloco II conta com um clássico - A Revolução dos Bichos. Já ouvi tanto sobre esse livro - sobre o quanto é bom - e acho que cheguei na idade de que TENHO que lê-lo. É um clássico. Com a quantidade de livros que já li, chega até a ser uma vergonha que ele ainda estava na lista de não lidos.
O Código da Vinci é um dos livros que está na minha lista há gerações, mas sempre acabo colocando algo na frente. A Batalha do Apocalipse, o livro nacional desse bloco, por sua vez, é um daqueles que comecei a ler e abandonei no meio do caminho - principalmente porque estava naquela época de ler mais de um livro ao mesmo tempo.
Agatha Christie também está presente nesse bloco, com Os Crimes ABC.
Para meu prazer, coloquei duas distopias nesse bloco: Divergente (que já assisti o filme) e Battle Royale (que o tamanho me assusta desde que comprei).
Esse bloco tem um pequeno desafio: Emerald é um livro de fantasia em alemão! Eu o comprei enquanto estava em intercâmbio acadêmico e até comecei a lê-lo, mas com as provas da faculdade de lá, acabei não terminando. Mas como quero voltar a praticar meu alemão, quero terminá-lo, assim com os outros que comprei... É o mais fácil deles, por isso é o primeiro em alemão que aparece nos blocos.



O Colecionador de Lágrimas... Se eu contar que li 70% do livro e não terminei, ninguém acredita. E não foi porque o livro não era bom. É porque, como disse acima, estava numa fase de ler vários livros ao mesmo tempo, então frequentemente acabava de eu esquecer de terminar algo. Vergonha, eu sei. Mas eu já parei com isso.
Tem Bridget Jones sim - mas é Bridget Jones em alemão. Ai meu coração.
O Livro dos Títulos é o livro nacional do bloco III. Eu o ganhei de presente de aniversário e até agora não faço a menor ideia do que se trata. Ao que me parece, não é ficção - é algo mais como um digressão.
Oksa Pollock, por fim, é um livro de minha adolescência que não foi lido. Quem sabe finalmente? Será que chego até o final do bloco III ainda nesse ano?


Para ser sincera, não estou confiante que chego até o bloco IV ainda em 2018, mas tanto esse bloco quanto o bloco V existem como uma espécie de desafio... Como uma forma de dizer: sim, você consegue.
Identidade Roubada e Na Própria Carne foram livros da época em que eu estava buscando inspirações para um dos meus livros (o Roleta Russa). No final, acabando não lendo, até porque parei de escrever esse projeto e foquei em outro.
Le Petit Nicolas, como o próprio nome demonstra, está em francês e é um dos livros que eu deveria ter lido enquanto estava cursando Aliança Francesa, mas não terminei. Nicolas é uma graça, então até hoje ainda quero terminar.
Tem Agatha Christie aqui também, com Convite para um homicídio.


O último bloco tem alguns "restos". Não exatamente restos... Mas livros que nem lembro direito quando e porque comprei... Outros coloquei para que o último bloco não fosse o bloco da depressão (no sentido de "Não quero ler nenhum".
Tem livro em inglês (Dear Amy) e em alemão (Wenn du mich tötest). Tem As Crônicas de Gelo e Fogo e, por outro lado, tem Fallen.
Não há muito o que dizer sobre o último bloco. Só que espero que chegue até ele ainda nesse ano.

E ai? Quem tem uma lista de leitura para esse ano?
Já leu algum desses livros? Comenta ai e me conta.





The more civilized we become, the more horrendous our entertainments
Quanto mais civilizados nos tornamos, mais terríveis são os nossos entretenimentos



Título: Wicked - The Life and Times of the Wicked Witch of the West

Autor: Gregory Maguire
Editora: Harper Collins Publishers
O livro recebeu uma versão em português, publicado pela editora Leya, com o mesmo título do original (Wicked).



When Dorothy triumphed over the Wicked Witch of the West in L. Frank Baum's classic tale, we heard only her side of the story. But what about her archnemesis, the mysterious Witch? Where did she come from? How did she become so wicked? And what is the true nature of evil?
Gregory Maguire creates a fantasy world so rich and vivid that we will never look at Oz the same way again. Wicked is about a land where animals talk and strive to be treated like first-class citizens, Munchkinlanders seek the comfort of middle-class stability, and the Tin Man becomes a victim of domestic violence. And then there is the little green-skinned girl named Elphaba, who will grow up to become the infamous Wicked Witch of the West, a smart, prickly, and misunderstood creature who challenges all our preconceived notions about the nature of good and evil.
Tradução livre: Quando Dorothy triunfou sobre a Bruxa Má do Oeste, clássico conto de L. Frank Baum (O Mágico de Oz), ouvimos apenas o lado dela da história. Mas e a sua arquiinimiga, a misteriosa Bruxa? De onde ela veio, como ela se tornou tão perversa? E qual é a verdadeira natureza do mal? Gregory Maguire cria um mundo de fantasia tão rico e vívido que nunca mais veremos Oz da mesma maneira. Wicked é sobre uma terra onde os animais falam e se esforçam para ser tratados como cidadãos de primeira classe; os Munchkins procuram o conforto e a estabilidade da classe média, enquanto Tin Man se torna vítima de violência doméstica. E então há a pequena menina de pele verde chamada Elphaba, que crescerá para se tornar a infame Bruxa Má do Oeste, uma criatura inteligente, espinhosa e incompreendida que desafia todas as nossas noções preconcebidas sobre a natureza do bem e do mal.



  Como já diz a sinopse, Wicked nos traz o outro lado de O Mágico de Oz - o lado da Bruxa Má do Oeste. Enquanto Gregory Maguire recria o mundo de Oz, Elphaba, a bruxa da pele verde, ganha voz ao contar sua própria história e colocar os pingos nos is do clássico.

  Contada sempre em terceira pessoa, a história é dividida em cinco partes, pendendo a cada momento para diferentes pontos de vista.

  A primeira parte, intitulada "Munchkinlanders" ("Os Munchkins", em tradução livre") pode ser considerada uma espécie de introdução, um prólogo, uma vez que conta detalhes de antes do nascimento da Elphaba, focando em seus pais, Frex, ministro etinerante e Melena, a neta do Eminent Thropp de Munchkinland (uma espécie de Rei) e sua relação com o nascimento de Elphaba, que para eles parecia um pequeno monstro.

  Desde o nascimento, Elphaba mostra-se diferente dos outros bebês. Não apenas pela cor de sua pele (verde), mas por suas atitudes, inesperadas para alguém de sua tenra idade.

  Na segunda parte, chamada "Gillikin", Elphaba já mais velha, recém-saída da puberdade, é levada para Shiz, onde inicia seus estudos. O grande cerne da trama se inicia nessa parte e acompanhará a mocinha-vilã, mesmo através do ponto de vista dos outros personagens. É nessa segunda parte que o enredo realmente parece começar em uma trama marcada por uma visão política, social e ética sobre a natureza do bem e do mal.

  Elphaba é uma moça mal compreendida que, por sua própria percepção de si, envolve-se na luta pelos direitos dos Animais, que antes tinham direitos iguais aos "humanos", mas os estavam perdendo. Ao entrar nesse universo, Elphaba acaba se envolvendo em uma briga política por poder, enquanto parece notar que é somente uma marionete do destino.



How could we tell if we were the paws of someone's darker game?





  Um fato: sou louca por musicais. Outro fato: sou apaixonada por Wicked. Assisti pela primeira vez uma versão da Broadway gravada por um espectador através do bom e velho Youtube. Eu sei, não me orgulho. Mas já conhecia a trilha sonora e queria porque queria assistir.

  A vida me levou a Londres em 2014, quando pude assistir ao vivo a versão britânica, e depois disso, meu amor apenas cresceu e, no auge da minha paixão, pedi que minha mãe trouxesse o livro quando ela teve a oportunidade assisti-lo em Nova York (inveja).
Comprei e não li.

  O musical veio para o Brasil em 2016 e ele ainda estava no final da minha lista de leitura.

  No ano passado, eu finalmente comecei a lê-lo e, para minha surpresa, não consegui terminá-lo. O histórico do meu skoob deixa bem claro: eu o comecei em junho de 2017 e somente agora, em janeiro de 2018, eu o terminei e explico o porquê...

  Gregory Maguire teve uma ideia brilhante. Decidiu contar o outro lado da antiga história sobre o Mágico de Oz e sua premissa era muito promissora. No entanto, meu sentimento pessoal é que ele começou a ter tantas ideias que não soube trabalhar todas.

  O livro tem um começo muito bom. A primeira parte, que mostra a família de Elphaba, tem um quê de mistério e um ar de que algo está vindo, algo vai acontecer, que cativa e que coloca dúvidas na cabeça, gerando uma vontade de conhecer, de entender o que vai acontecer.

  Mas a partir da segunda parte, todo esse sentimento se esvanece: em parte porque as coisas demoram a acontecer - por ser um jogo poder que é construído por anos - e em parte porque a escrita de Maguire é um pouco enfadonha. É muita descrição, muita argumentação, para pouca história.

  Méritos do autor que conseguiu construir quase que todos os personagens, mesmo os "terciários", de forma bem consistente. Mas essa consistência foi levada a um extremo que deixou a leitura um pouco cansada - o que, no meu caso, ainda foi piorado pelo fato de eu o ter lido em inglês (e eu estou acostumada a leitura em inglês).

  Além disso, algo que me incomodou bastante foi o fato de as partes pularem no tempo sem aviso. Não há qualquer indicação que já se passou algum tempo - você continua lendo a história, achando que é uma sequência próxima, mas descobre algumas páginas depois, que tudo que foi lido ocorrera depois de um intervalo de anos.

  Em resumo, o livro teve alguns pontos bem baixos - devo dizer da segunda parte até a metade da quarta parte. Só já quase na parte final que o gás retomou, talvez porque eu estava determinada a terminar de ler. Parte do final é esperado (quero dizer, ele não mudou os fatos originais), mas o que leva a cena final me pegou de surpresa de certa forma.

  Wicked foi um misto de decepção por um lado e surpresa por outro. Teve como ponto forte a trama, que eu achei que conhecia, por causa do musical, mas não conhecia; mas teve como ponto fraco a escrita em si. De qualquer forma, a Elphaba da primeira parte, a bebê verde, é tão encantadora, que não consigo dizer que o livro é ruim. Acho que vale a pena a leitura.



Nota





Um ano novo se inicia hoje e, junto com o fim de mais um ciclo de 365 dias, chegam as expectativas de um ano melhor, cheio de coisas boas - paz, saúde, amor, prosperidade, amizade - e coisas novas - vida nova, experiências novas, lugares novos.

Nesse clima de renovação, o Degradê entra em 2018 com uma cara nova e com um conteúdo renovado. Não perderemos nosso cerne - o amor pela literatura, pela escrita -, mas ampliaremos nosso conteúdo para agradar vocês, nossos leitores.

Um dos projetos de renovação do Degradê é esse que nos trazemos agora: um desafio de leitura, que será feito por mim, Luisa Lopes. O desafio basicamente consiste na leitura de livros de temas determinados (que estão listados abaixo) durante o ano de 2018, livros estes que serão, posteriormente, temas de resenha para vocês.

Dito isso, está na hora de conferir a lista do desafio:



Para aqueles que quiserem participar conjuntamente, a participação é livre.
Sugiro apenas que nos deixe uma mensagem, por comentário ou por e-mail, dizendo que estará participando do desafio, para que possamos remeter eventuais resenhas para nossos leitores.

No mais, Feliz Ano Novo, multicoloridos.
Não nos perca de vista, pois muitas novidades estão por vir!


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Luísa Scheid nasceu e cresceu em São Paulo. É advogada e tem interesse especial em Direito Penal e Criminologia. Atualmente estuda para concurso público. É editora da Revista Maçã do Amor.

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